Amamentar: benefícios para mamãe e bebê

Amamentar é, inquestionavelmente, muito importante para a saúde do bebê e da mamãe também. Além de proteína, lactose, vitaminas, minerais, água, gordura, enfim, todos os nutrientes que a criança necessita para seu crescimento e desenvolvimento até os seis meses de idade, o leite materno também é repleto de amor e, por isso, AMAmentar fortalece o vínculo afetivo e contribuiu com a saúde física e emocional da mamãe e do bebê.

Confira a seguir uma lista de benefícios da amamentação:

Benefícios para a mamãe ❤

reduz o estresse a ansiedade

Durante a amamentação, a mamãe precisa concentrar toda a sua atenção ao bebê no seu colo e nesse momento de estreito vínculo com a criança, a mulher tende a ficar mais segura e tranquila, o que diminui sua ansiedade.

útero volta ao tamanho normal mais rápido

Quando o bebê começa a mamar desde os primeiros dias, o ato de sugar, além de fazer descer o leite, também estimula as contrações uterinas e acelera a diminuição do tamanho do útero fazendo que volte mais rápido ao natural, anterior à gravidez. É por isso que as mulheres sentem dor em cólica quando iniciam a amamentação. É o útero se contraindo e eliminando os restos sanguíneos.

previne contra câncer de mama

Muitas pesquisas apontam uma relação direta entre a amamentação e a redução de câncer de mama. E quanto mais tempo a mamãe amamentar, mais protegida ficará. Estudos afirmam que a cada doze meses de amamentação, o risco de câncer de mama diminui cerca de 4,3%

previne contra osteoporose

Apesar de perder em média 200mg de cálcio para a produção de cerca de 1 litro de leite por dia durante a amamentação, a mulher recupera esse mineral no período de desmame e no retorno do ciclo menstrual. Além disso, pesquisas apontam que as mamães que amamentaram por um tempo de oito meses ou mais apresentaram uma massa óssea com maior densidade mineral e tiveram risco reduzido de fraturas no quadril ou braço em virtude de osteoporose.

ajuda a voltar ao peso normal muito mais rápido

A saúde do bebê é prioridade e é só nisso que a mamãe pensa, mas voltar ao peso anterior à gestação é um alento. Estudos mostram que as mulheres que amamentam de seis a doze meses, perdem o peso adquirido na gravidez muito mais rápido. Pesquisas também revelam que mulheres que amamentam exclusivamente, sob livre demanda do bebê, tendem a ser mais magras do que as que amamentam parcialmente ou não amamentam.

Benefícios para o bebê ❤

fortalece a imunidade

O leite materno contém células de defesa e fatores anti-infecciosos capazes de proteger o organismo do recém-nascido. Por isso, as infecções comuns dos primeiros seis meses afetam menos as crianças que são amamentadas.

fortalece vínculo afetivo com mãe

O contato com a mãe faz com que o bebê se sinta mais seguro e tranquilo, evitando o choro e a ansiedade na criança. Trata-se de um momento especial que fortalece o vínculo afetivo, um forte momento de amor, importante para mamãe e bebê.

diminui o risco de alergias

O esforço do bebê para sugar o leite ajuda no desenvolvimento dos pulmões, fortalecendo o órgão contra alergias. E estudos mostram que as alegrias começam no primeiro ano de vida, e quase sempre estão associadas à proteína do leite de vaca que pode causar irritações no organismo no bebê e levar ao surgimento de dermatite, rinite, sinusite, bronquite asmática e amigdalite.

Evita cólicas

As proteínas presentes no leite materno previnem cólicas no bebê. Isso porque existem dois tipos de proteínas: as de difícil digestão (caseínas), e as de fácil digestão (globulinas). E enquanto o leite de vaca tem basicamente caseína, o leite humano é constituído de globulinas. Por conter esse tipo de proteína, o leite materno não fermenta tanto para ser digerido, produzindo menos gases e evitando as cólicas.

previne doenças futuras

A quantidade de sódio, potássio, magnésio e proteínas presente nos outros leites é maior que no leite da mamãe, fator que pode sobrecarregar o sistema da criança, causando alterações no processo de digestão e favorecendo o surgimento de doenças no futuro, como síndrome metabólica, obesidade, diabetes, hipertensão e doença celíaca.

combate a anemia

por ser rico em ferro, o leite materno ajuda no combate à anemia. O ferro presente nos outros leites não é suficiente para o bebê, sendo necessária a suplementação. A concentração de ferro no leite da mãe que vai diminuindo com o passar do tempo, por um processo natural, como se o leite materno preparasse o bebê para a alimentação. A partir dos seis meses, é preciso introduzir alimentos ricos em ferro, como as carnes, na dieta da criança.

desenvolve a arcada dentária

Amamentar promove estímulos favoráveis ao desenvolvimento da musculatura da boca e da face do bebê, o que futuramente irá refletir na respiração, fala, mastigação e deglutição. Além disso, o movimento feito pela criança durante a amamentação é excelente para a dentição, fazendo com que os dentes se encaixem de forma adequada.

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